ações ao vivo projeto CORPOMEIOLINGUA neste fim de semana

Neste fim de semana acontecem as últimas ações públicas gratuitas do projeto CORPOMEIOLINGUA Conexões Artes Visuais Dança, selecionado pelo edital federal Conexão Artes Visuais, patrocinado pela Petrobrás e viabilizado pela Funarte, Governo Federal, Ministério da Cultura e Associação Cultural da Funarte.

O projeto já contou com cinco mostras de vídeo comentadas que abarcaram debates sobre as conexões entre esses campos e a enorme possibilidade criativa que surge a partir desses encontros.

Logo após as apresentações acontecerão debates e conversas para que possam ser levantadas questões e reflexões a partir do que for experenciado.

Seguem as informações dos trabalhos que serão apresentados:

Apareçam, as ações estão gerando encontros e situações super interessantes…

ENTRADA FRANCA

CORPOMEIOLÍNGUA
Conexões Artes Visuais/Dança.

Ações Performáticas

15/03, SÁBADO

19h
Eu tenho autorização da polícia para ficar pelado aqui – de Ricardo Marinelli

Quando você fica sem roupa fica obrigatoriamente nú? Estar pelado é estar mostrando intimidade e identidade? Como fico nú sem ficar pelado? Associada a isso está a provocação entre público e artista: se o público não quiser — seu querer é balizado pela ação de colocar ou não moedas em pratos — “nada acontece”.

(Praça Santos Andrade)

20h
Didática do Percurso – de Cláudia Washington

Agora se mostra o que não está aqui – de Neto Machado

Que espaço se constrói a partir do jogo de históricos pessoais? Que poder se constrói a partir do jogo de históricos pessoais? No agora, se mostra a relação do que está aqui e lá. Um jogo de/com representações sociais que está no corpo.

DEBATE ABERTO
(Cafofo couve-flor – Rua Presidente Faria, 266)

16/03, DOMINGO

19h

O anfitrião, o hóspede e o crisântemo ou nada que pareça algo – de Margit Leisner

A ação busca trazer a tona imagens viventes a partir de situações conhecidas, porém nem sempre vividas.
decisão/dúvida.A liberação do acaso como procedimento.Ignorar a sua legitimação é o seu maior expoente.

Adaptação ou estudo nº 3 para um plástico amarelo – de Elisabete Finger

Uma apropriação criativa da estrutura da peça de grupo My country music criada pela coreógrafa norte-americana Deborah Hay, com quem trabalhei em 2006, no CNDC de Angers – FR. Dentro dos princípios de trabalho de Hay, trata-se de um convite ao publico para a percepção do espaço e do tempo, através da execução de uma estrutura coreográfica. No que diz respeito à minha pesquisa pessoal, Adaptação é também a terceira “versão” de uma seqüência de experiências desenvolvidas em trabalhos anteriores sobre e para as possibilidades – textura, som, cor – de uma lona de plástico amarela.

(Cafofo couve-flor – Rua Presidente Faria, 266)

Maiores Informações:
Elisabete Finger – 96826949
Neto Machado – 96119118

www.couve-flor.com
www.solucaoparatodososproblemasdomundo.com